- Inscrição -
Pode ser feita por qualquer pessoa relacionada ao beta, que se prontifique a assinar os termos de responsabilidade e se torne o responsável legal por sua internação. Na maioria dos casos trata-se de uma namorada ou esposa, insatisfeita com a infidelidade, violência ou falta de masculinidade de seu companheiro. É também frequente que a internação seja realizada por familiares de jovens demasiadamente problemáticos ou rebeldes. Dependendo do caso, até mesmo um amigo próximo poderia assinar os termos e garantir a internação de seu amigo beta. Tendo um responsável legal, qualquer beta maior de idade pode ser internado.
- Duração -
A internação durará no mínimo três meses e será encerrada apenas após a graduação do beta, caso este passe na avaliação final. Durante a internação o beta não poderá ter nenhum contato com o mundo exterior, estará absolutamente isolado, sob a responsabilidade e cuidados do instituto.
- Tarefas Diárias -
Betas terão uma lista de tarefas a serem executadas. Nenhuma delas é opcional. A primeira e mais importante de todas é o Ritual Diário de Depilação. Imprescindível na vida de um beta, cada aluno será adestrado a ter disciplina para, imediatamente ao acordar, desnudar-se para eliminar logo pela manhã qualquer pelo indesejável.
O beta deverá vestir as roupinhas específicas para cada período do dia. No início de toda manhã, por exemplo, cada beta vestirá seu uniforme de empregada para arrumar o seu quarto e, junto dos outros betas, lavar e arrumar as dependências do instituto. Durante as refeições vestirá seu uniforme de garçonete para servir professores e monitores, só então podendo comer. O beta também deverá vestir sua roupinha fitness para atender aos exercícios obrigatórios, que modelarão seu corpinho durante toda a internação. Durante as aulas os betas terão a liberdade de escolher sua própria roupinha, dentre as fornecidas pelo Instituto, para que desenvolvam aos poucos seu próprio senso de estética pessoal.
- Disciplina -
Como parte de seu adestramento, todo beta deverá seguir as ordens dos professores e monitores à risca e sem questionar. Bom comportamento será estimulado e elogiado, enquanto qualquer recusa ou rebeldia terá sérias consequências, como intimidação, advertências verbais em casos brandos, chegando até mesmo a punições físicas em casos mais severos, como ser amarrado, encoleirado, desnudado, ter seu bumbum nu exposto para toda a classe, etc. Algumas poucas punições costumam deixar bem claro à maioria dos betas qual é o seu lugar e como devem proceder.
- Aulas -
Os cursos são diversos, os betas aprenderão obediência e disciplina, aprenderão a se vestirem, a se depilarem do modo correto, a hidratar e cuidar da pele, aprenderão truques de maquiagem, aprenderão linguagem corporal (postura, como caminhar corretamente, como sentar corretamente, etc.) e a como se comportarem em geral. Um fonoaudiólogo os ensinará a ajustarem a voz à sua nova realidade. Com o andar do curso, aulas mais avançadas, teóricas e práticas, serão administradas.
- Primeiro mês -
Ao entrar no Instituto cada beta terá seu quarto designado, com guarda roupa já preparado, selecionado de acordo com seu perfil psicológico. Todas as suas roupas originais serão incineradas e apenas roupinhas femininas estarão disponíveis, contando com uma seleção especial de calcinhas e lingeries. Cada beta passará também por uma depilação total e completa e terá uma breve introdução das severas regras do Instituto.
O primeiro mês serve primariamente para a adaptação. Os betas serão adestrados a se vestirem e a se comportarem como devem. Hábitos saudáveis, como a depilação, hidratação e bom gosto a se vestir, serão valorizados e transformados em rotina. É o mês em que mais ocorrem punições, o que é essencial para que todo beta compreenda logo a regra número um do Instituto. Resistir leva a severas punições, enquanto cooperar leva a incentivos, facilidades, elogios e recompensas.
Durante a primeira semana os betas dormirão em quartos particulares. O objetivo principal da primeira semana é quebrar a resistência do beta às suas novas roupinhas femininas e ao importantíssimo ritual de depilação. Logo ficará gravado no subconsciente do beta que qualquer recusa trará sérias dificuldades. As roupinhas e o ritual acabam se tornando rotina, mesmo que seja difícil assimilá-las no começo. Os exercícios físicos serão parte importante da rotina diária e serão compostos primariamente por exercícios GAP (glúteos, abdome e pernas), de modo a começar a delinear ao beta já desde o início uma silhueta naturalmente mais feminina.
Durante a segunda semana o beta já estará acostumado, mesmo que não se sinta confortável, a se vestir com roupas femininas e já estará inconscientemente começando a desenvolver seu senso estético feminino pessoal. Também já estará doutrinado a se depilar e a cuidar da pele e, na maioria dos casos, estará relutantemente começando a apreciar a sensação de ter sua pele sempre lisinha, hidratada e limpa. Nessa semana os professores costumam tecer elogios aos melhores de cada classe, de forma a estimular o espírito competitivo natural de todo beta, fazendo com que os betas inconscientemente se esforcem para parecerem mais femininos do que os outros.
O curso oral teórico será introduzida no meio da segunda semana. Um beta graduado residente ensinará as melhores técnicas de modo intensivo e com um questionário ao final de cada aula, de forma a forçar o beta a visualizar-se mamando um membro de verdade. Durante as aulas será ensinado as ótimas capacidades nutritivas do leite masculino, e como ele serve como um antidepressivo natural para qualquer beta. Mesmo que o beta não goste, a ideia de que o leite masculino deve ser engolido após o sexo oral aos poucos ficará gravada em seu inconsciente.
Na terceira semana os betas passarão a ter aulas orais práticas, em que deverão aplicar, cada um em sua réplica peniana realística, as técnicas aprendidas. A este ponto os betas já estarão razoavelmente obedientes, após terem visto colegas serem punidos nas semanas precedentes (ou até mesmo a terem sido punidos), e mesmo que tenham restrições de qualquer tipo, dificilmente alguém se recusará a fazer o que foi ordenado.
A primeira vez em que um beta coloca a réplica na boca costuma ser uma linda visão para qualquer alfa. Os betas aproximam timidamente os lábios, envergonhados, envolvem a glande da réplica com insegurança, olhando timidamente para os lados. Começam então a movimentar os lábios com timidez e logo estarão aplicando o que aprenderam na semana anterior, recebendo elogios e encorajamento por suas performances. Em poucos dias os betas já estarão mamando suas réplicas com naturalidade e facilidade, e já estarão com a garganta mais habituada e receptiva.
No início da terceira semana cada beta finalmente terá seu monitor pessoal designado. O monitor dormirá no quarto com o beta e deverá acompanhar o seu desenvolvimento, deverá encorajá-lo constantemente e garantir que o beta não cometa qualquer deslize. Deverá estar particularmente atento à qualidade da depilação do beta, à hidratação de sua pele e da sua performance nos exercícios diários. A presença do monitor é importante para gravar, no inconsciente do beta, um ponto de referência de masculinidade, enquanto sente a cada semana a sua diminuindo.
No fim da terceira semana os betas finalmente terão o exame oral prático. Serão levados pela beta residente até a sala de exames, onde seus monitores estarão esperando por eles vestindo apenas cuecas boxer. Neste momento os betas fatalmente ficarão muito envergonhados, se entreolharão inseguros, possivelmente até tentarão em vão voltar a seus quartos. É o momento em que tudo começa a se tornar sério. Logo cada monitor conduzirá seu beta pela mão, os fará se ajoelharem e o condicionamento mental de três semanas de doutrinação certamente os fará começar a aplicar o que foi aprendido. Após alguns minutos de timidez ou medo inicial, logo o beta estará mamando, saboreando, punhetando, sentindo um membro real grosso, pulsante e saboroso na boca.
O exame não termina até que o beta seja alimentado por seu monitor. Quando o primeiro monitor urra em orgasmo e enche a boquinha de seu beta de leite, um fato interessante costuma acontecer. O espírito de competitividade natural feminino estimulado entre os betas fará com que o restante se empenhe ainda mais para fazer o próprio monitor chegar ao orgasmo também. Logo todos os betas estarão devidamente alimentados.
O primeiro contato com o leite masculino pode ser inesperado e assustador para um beta que, em diversos casos, se julga hétero. Portanto seus monitores irão segurar firme suas cabeças e garantir que bebam tudinho, sem desperdiçar nem uma gota, conforme foi ensinado.
Durante a quarta semana os primeiros conceitos de sexo anal teórico serão apresentados. Higiene, lubrificação, técnicas, posições, métodos para melhorar a dilatação, métodos para se estimular o ponto P. Mesmo após os acontecimentos das semanas anteriores, muitos betas continuarão alimentando uma fantasiosa esperança de conseguir deixar o instituto sem perder a sua masculinidade. Por isso a grande maioria dos betas se sente muito desconfortável ao frequentar tais aulas.
Durante essa semana, todo beta deverá mamar diariamente seu monitor, exatamente como no exame oral, antes de começarem as aulas, terminando por serem alimentados logo cedo. Dessa forma, os betas passarão o período inteiro com o sabor característico de leite masculino na boca. Os betas podem se sentir desconfortáveis no início mas, com o decorrer do curso, mamar um macho e ser alimentado parecerá tão natural ao beta quanto caminhar ou se vestir.
Durante a quarta semana poderá ser introduzido, dependendo de cada caso específico, o uso do plug anal. Os betas designados deverão usar o plug, inicialmente de diâmetro pequeno, o tempo todo, até mesmo durante os exercícios ou para dormir. Isso fará com que o cuzinho dos betas, ainda com diâmetro inadequado, fiquei constantemente dilatado e receptivo, algo muito importante para a transformação dos próximos meses. Obviamente a maioria dos betas reclamará no começo, portanto cada monitor terá liberdade, caso tenha alguma suspeita, de desnudar seu beta para verificar se o dilatador está sendo usado corretamente. No fim dessa semana os betas chegarão ao ponto de se esquecerem de que estão usando o plug, até que ter algo dilatando seus cuzinhos pareça normal e, com o passar do tempo, até mesmo natural.
- Segundo mês -
O exame de passagem do mês se dá quando o monitor de cada beta ou, em alguns casos específicos, professores especialistas em iniciação, leva o beta individualmente para a sala de exames para iniciá-lo na milenar arte de dar o cuzinho. O beta deverá ser submisso e obediente por todo o tempo do exame, conforme doutrinado.
Muitos betas ainda terão vagas esperanças de que o curso não chegue até esse ponto, então estarão muito envergonhados e desconcertados quando, na frente de todos, forem conduzidos de mãos dadas para a sala de exames por seu monitor, em meio às risadinhas de betas de terceiro mês e aos olhares tímidos de outros betas iniciantes.
Ao entrar na sala, o monitor posicionará então o beta deitado de bundinha para cima. Irá lubrificar seu membro, removerá o plug, caso o beta deva usá-lo, deitará por cima do beta e o imobilizará. Este é um gesto simbólico muito importante, já que mesmo que já esteja adestrado, submisso e doutrinado a obedecer, o beta deve sentir que não tem nenhum controle sobre sua iniciação, e que seu cabacinho será removido assim como estabelece o programa, independente da sua performance.
Quando o monitor estiver pronto, iniciará a forçar o cuzinho do beta, de início lenta, mas constantemente, invadindo seu corpinho com vigor, mas dando ao cuzinho do beta tempo para se adaptar. O beta poderá sentir dor, mas estará condicionado e doutrinado a aguentar em silêncio, e a vergonha de ser ouvido pelos outros lá fora o ajudará a engolir os possíveis gritos. Ao mesmo tempo um espelho estrategicamente posicionado permitirá ao beta ver sua própria expressão facial ao ser deflorado, ao sentir seu cuzinho dilatando e suas preguinhas sendo alargadas.
Quando faltar entrar apenas um terço de vara o monitor fará uma pausa, até que o beta relaxe um pouco. Em seguida forçará todo o restante de uma vez, arrancando um gritinho de dor do beta. Um mínimo de dor é necessária. O monitor já tendo conseguido dilatação suficiente durante a semana anterior, o monitor se assegurará de que o beta possa sentir a dorzinha de ter seu cabacinho sendo rompido, exatamente como acontece durante a primeira vez de uma fêmea biológica, fazendo com que o beta se sinta completamente dominado, submisso e, principalmente, desvirginado.
Sem pressa, o monitor acalmará o beta, sussurrando em seu ouvido para que relaxe, assegurando que está tudo bem. Logo o monitor estará comendo o cuzinho do beta, saindo e entrando, a princípio lenta e carinhosamente, até que o beta se acostume. Quando sentir que o cuzinho do beta já se adaptou ao seu calibre, o monitor o puxará pelas ancas e o posicionará de quatro, a posição de submissão por excelência, e irá começar a foder seu cuzinho com gosto.
O monitor não mudará a posição, apenas comerá o beta constantemente, acariciando seu corpinho e elogiando sua feminilidade, por aproximadamente meia hora, certificando-se de comentar o quanto o beta é apertadinho, o quanto seu rabinho é gostoso, até terminar fertilizando fartamente seu cuzinho.
O objetivo deste exame, além de reforçar a submissão do beta, é iniciá-lo oficialmente em sua futura vida de menyna, além de prepará-lo para o mês que virá. O efeito psicológico de quando o beta sai da sala de exame conduzido por seu monitor, com sua roupinha amarrotada, caminhando com certa dificuldade, sentindo o leite masculino dentro de seu corpinho, consciente de que os que estavam lá fora sabem exatamente o que aconteceu, é algo fortíssimo e servirá para gravar no inconsciente do beta qual é o seu papel na vida dali em diante.
Desse ponto em diante, além das tarefas matinais e dos exercícios e aulas vespertinas, todos as noites, antes de dormir, o beta terá seu plug removido por seu monitor, seu cuzinho preparado, e será magistralmente sodomizado por no mínimo uma hora. O monitor, naturalmente, tem permissão de aplicar punições nos raríssimos casos em que o beta ainda tente resistir. Mas deverá ser gentil e carinhoso, caso o beta coopere.
Após a severidade e solenidade do exame, a primeira vez com seu monitor poderá ser difícil para o beta. Mas o tratamento dado é diferenciado, mais carinhoso, mais sedutor. Cada seção começará com preliminares, o monitor poderá usar carícias, poderá usar sua língua, preparará o corpinho e o cuzinho do beta da mesma forma como uma fêmea biológica é seduzida e preparada. Com o passar da semana o beta já estará psicologicamente acostumado e preparado a ser sodomizado, e cada enrabada seguinte parecerá mais natural e mais fácil do que a anterior. Em poucos dias, quando chegar a hora da sodomização diária, os betas estarão tão doutrinados e submissos que acabarão se posicionando para dar o cuzinho antes mesmo que seu monitor ordene.
Durante esta primeira semana a psicologia do beta vai mudando drasticamente. Betas mais fracos estarão completamente entregues logo nos primeiros dias, mas betas mais resistentes vão tentar disfarçar, vão tentar segurar os gemidos, vão fazer cara de dor o máximo que puderem. Alguns tentarão convencer a si mesmos de que nunca serão quebrados. Mas a cada dia, quando sentirem a vara do monitor entrando, dominando, alargando seus cuzinhos, quando sentirem o membro quente e pulsante entrando fundo até tocar em seus pontos p, quando sentirem os beijinhos e carícias enquanto são possuídos, quando ouvirem os sussurros, os elogios, os gritinhos fatalmente vão começar a escapar. No fim da primeira semana o beta já estará começando a se conformar que é inútil tentar disfarçar o prazer, e estará gemendo baixinho, envergonhado, a cada estocada.
Algo de extrema importância ao Instituto é que todo monitor e professor deve fazer exames de sangue regularmente, e por contrato sempre usarem prevenção em suas vidas normais. Então, sem risco nenhum à saúde de ambos os envolvidos, todas as enrabadas acontecerão sem preservativo, e os betas sentirão o calibre de seus monitores e professores com mais intensidade. Também acabarão inseminados com o leite de seus monitores todas as noites, e dormirão sentindo o leitinho quente dentro de si.
Geralmente durante a metade do segundo mês algo determinante acontece. Durante sua enrabada noturna, com seus cuzinhos já dilatados, acostumados a serem invadidos, seu inconsciente já doutrinado a serem tratados como fêmea e a serem possuídos todos os dias, sentindo a dominação e forte presença masculina de seu monitor dia após dia, o beta começará a tremer, convulsionar, soltar gritinhos, e acabará explodindo em seu primeiro e mais avassalador orgasmo anal involuntário, sem se tocar.
O primeiro orgasmo feminino sela para sempre o destino do beta. Após esse fatídico acontecimento, a resistência do beta estará definitivamente e eternamente quebrada. A partir desse momento ele nunca mais conseguirá se sentir plenamente realizado sexualmente sem sentir um macho viril invadindo seu corpinho. Quando isso acontece a mente do beta muda de forma irreversível, e não existirá mais possibilidade de retorno à sua vida anterior.
- Terceiro mês -
O terceiro mês costuma ser, relativamente falando, o mais fácil para os betas. Toda a tensão dos meses anteriores, das necessárias transformações anteriores, já não existe mais e os betas já estão bem adestrados. Tarefas que antes pareciam tão assustadoras, como a mamada matinal e a enrabada noturna, agora já são triviais e, acima de tudo, cada vez mais deliciosas. É o mês em que os betas começam finalmente a apreciar suas próprias feminilidades.
Seguindo o adestramento para que se tornem um objeto sexual perfeito, antes de suas refeições os betas deverão, durante o almoço e a janta dos professores, se posicionarem nos locais designados embaixo das mesas dos professores, e aplicar todas as técnicas orais aprendidas, enquanto betas de primeiro e segundo mês servem as refeições. Os betas já estarão doutrinados a mamarem com destreza e, caso sejam recompensados, não desperdiçarão nem uma gota e deixarão os membros dos professores totalmente limpos após serem alimentados.
Como os betas já estão psicologicamente preparados, é também o mês em que é revelado a eles que suas refeições foram desde o início condimentadas com hormônios femininos. Isso explica a rapidez com que os exercícios começaram a delinear seus corpos, que se tornam cada vez mais femininos a cada semana.
Além da enrabada diária noturna com seu monitor, cada beta de terceiro mês será selecionado após as aulas por um professor para acompanhá-lo em seu quarto, onde será devidamente posicionado e terá seu corpinho habilmente deflorado, deixando bem gravado na mente do beta o seu papel de objeto sexual de machos dominantes. Os professores do instituto são especialistas em sexo de alta duração, então os betas sofrerão um pouco no início, mas logo estarão acostumados a aguentar horas de rola por dia sem reclamar.
Nesta fase o cuzinho do beta estará alcançando a dilatação máxima, estará praticamente transformado em uma cucetinha. Como cada beta estará levando entre duas a três horas de rola diárias, e estará até mesmo tendo dois orgasmos anais por dia, será inevitável a assimilação psicológica do cuzinho como seu único órgão sexual. Seu membro masculino provavelmente começará a falhar, a permanecer murcho durante cada ato sexual, até que deixe de funcionar por completo, servindo apenas como uma pálida lembrança da vida do beta anterior à sua transformação.
Ser fêmea, ser usada como um objeto sexual por machos alfa, estará impresso de forma tão forte no inconsciente do beta, que toda a sua linguagem corporal começará a se adaptar naturalmente, se tornará cada vez mais feminina, se moldará dia após dia à sua nova realidade. Até mesmo seus gritinhos, ao ser enrabado por seu monitor ou professor, sairão naturalmente agudos, femininos e afetados.
Ao final do mês, já totalmente sexy, com corpinho delineado, produção impecável, absolutamente feminizado, doutrinado, obediente e submisso, o beta estará pronto para o exame final.
No dia de seu exame final o beta será levado à sala de exames, onde quatro professores o aguardam. A porta será fechada e o beta será despido, enquanto cada professor lubrifica seu membro. Em seguida um dos professores posicionará o beta e começará, sem preparação, a comer seu cuzinho, enquanto outro dá ao beta de mamar. Logo os professores revezam, cada um por sua vez dando de mamar e sodomizando o beta, sem nunca gozar, por horas a fio.
Esta é uma prova de fogo. Após meras duas horas levando vara, o cuzinho do beta já estará pegando fogo e ele provavelmente já terá tido entre dois a três orgasmos anais. Mas a prova inteira dura de três a quatro horas, até que cada professor urre de prazer, enterre fundo a vara no corpinho do beta e inunde seu cuzinho de leite masculino.
Após ser magistralmente enrabado, submetido, abusado, dominado e inseminado, caso o beta não tenha reclamado, chorado, nem mostrado dificuldade demasiada, caso tenha se comportado como um perfeito beta submisso, obediente e dedicado, ele será finalmente aprovado. Os professores o ajudarão a se vestir, congratulando-o por sua performance e dedicação, e o ajudarão a caminhar até a sala de conferências, onde os membros do Instituto o aguardam. O beta, com dificuldade de caminhar e sentindo-se fertilizado com tanto leite, receberá uma ovação e uma salva de palmas por sua dedicação, submissão e obediência.
O beta será finalmente promovido a menyna e poderá voltar ao mundo normal, retornando à sociedade de cabeça erguida, mas dessa vez de batom nos lábios e bumbum empinadinho pelo salto alto.
- Fim do curso -
Alguns betas, ao voltarem ao mundo normal, voltam a se disfarçar de menynos e vivem vidas relativamente normais, apenas para automaticamente voltarem a ser menynas sempre que notarem os olhos famintos de um macho alfa apreciando seus corpinhos. Outros, após tanto condicionamento e tanta doutrinação inconsciente, acabam indo além. Jogam fora qualquer ilusão de masculinidade e tornam-se mulheres para sempre, travestis perfeitas, femininas, lisinhas, suaves e submissas.
A sociedade acaba beneficiada, já que cada menyna graduada foi transformada no objeto sexual perfeito, e estará totalmente doutrinada a obedecer e ser submissa a machos alfa. Ao cruzar o olhar com um macho na rua, toda a doutrinação e condicionamento do Instituto farão com que a menyna sinta seu cuzinho piscar involuntariamente, e logo comece a imaginar o calibre do alfa, mesmo que tente evitar.
Machos alfa experientes sabem reconhecer uma menyna com facilidade, e conseguem perceber a piscadinha do cuzinho apenas pelo olhar desconcertado do beta. Saberão conduzir a conversa, saberão deixar o volume estrategicamente à mostra, saberão como convencer o beta a passar em seu apartamento, "apenas para um drink entre amigos", ou algo do tipo.
Inevitavelmente a menyna terminará a noite vestida, maquiada, de lingerie, de quatro, sentindo o calibre de mais um alfa no cuzinho e soltando gritinhos agudos e femininos a cada estocada.
Terminará a noite como uma menyna livre e feliz.