Os Arquivos do Instituto: Luana

Luana era um beta extremamente estressado.

Sócio em uma pequena empresa, o dia a dia de Luana era tomado por incerteza e a necessidade de tomar difíceis decisões. Com o tempo o estresse de tantas responsabilidades e a frustração de poucos resultados foi se acumulando, até que Luana teve um colapso nervoso e foi parar no hospital. Foi inscrito no Instituto por seu sócio, preocupado pela saúde de Luana estar se agravando, e notando que o problema era mais profundo do que parecia ser. Luana, sabendo de suas tantas responsabilidades, tentou resistir à internação, tentou argumentar, tentou subornar, mas acabou sendo vigorosamente conduzido por dois monitores ao seu novo quarto.

Logo ficou claro à diretoria do Instituto a gravidade do problema. Sempre estressado, Luana sofria ao imaginar suas tantas responsabilidades abandonadas, ao imaginar a sorte de sua empresa, as tantas decisões que deveria estar tomando. Tudo o que fazia tinha um toque de pressa e nervosismo.

Um beta atípico desde o início, Luana não perdeu tempo tentando resistir a uma internação que compreendia não ser opcional. Ao invés de causar problemas do modo tradicional, como por exemplo ao evitar se depilar ou se vestir, Luana causou problemas ao tentar acelerar o curso. Quanto mais cedo fosse aprovado, pensava ele mais cedo poderia retornar às suas responsabilidades e mais cedo poderia decidir se iria processar seu sócio. Pediu para que seu exame oral fosse adiantado de uma semana, pediu o mesmo para o curso anal teórico, mas não tinha opção. Teve de seguir o programa do curso à risca, como todos os outros betas.

Compreendendo qual seria o caminho a seguir, a diretoria selecionou para Luana um dos monitores mais dominadores e controladores do Instituto. Todos os dias, logo pela Manhã, mesmo sabendo quais seriam suas tarefas, Luana ouvia seu monitor dizer detalhadamente o que deveria fazer. Checava frequentemente seu desempenho e resultado, acompanhando cada passo de seu desenvolvimento e punindo com rigor cada pequeno deslize. Luana a princípio reagiu mal. Ser direcionado quando já sabia o que deveria fazer era algo enervante, ouvir alguém dizendo o que deveria vestir, aonde deveria ir, tudo o incomodava cada vez mais.

No dia de seu exame oral, Luana foi firmemente conduzido por seu monitor para a sala de exames. Com praticamente nenhuma autonomia, seu monitor o posicionou, conduziu seu queixo e introduziu lentamente seu membro duro, quente e pulsante em sua boquinha virgem. Conduziu a mamada até sentir que Luana tinha compreendido o ritmo a seguir, e só então deixou que Luana aplicasse o que havia aprendido. Ao sentir o orgasmo de seu monitor se aproximar, Luana logo sentiu suas mãos o segurando firme, para que não se movesse, seu monitor deixou apenas a cabeça inchada da vara dentro de sua boca e, olhando em seus olhos, o alimentou. Luana sentiu que não tinha nada a fazer a não ser ficar imóvel, sentir as pulsações e engolir cada gota da grande quantidade de leite masculino.

Sempre preocupado por suas tantas responsabilidades fora do Instituto, Luana começou a se ver dividido. Por um lado pensava em fazer mais um pedido de adiantamento para seu exame anal, mas por outro queria encontrar um modo de evitá-lo. Nunca se considerou um beta, ao contrário, era alguém acostumado a dar ordens e a tomar decisões. Era difícil, para ele, aceitar que não tinha opção.

Sua iniciação seguiu o mesmo tom de seu exame oral. Luana foi conduzido de mãos dadas por seu monitor, na frente dos outros betas a serem examinados, para a sala de exames. Sentindo que não tinha qualquer poder de decisão, foi vigorosamente posicionado de bruços, com o bumbum pra cima, e ouviu a ordem para que ficasse quietinho, enquanto seu monitor lubrificava seu membro. Envergonhado, Luana ficou paradinho, com o bumbum para cima e seu cuzinho virgem exposto, por um momento que pareceu uma eternidade, até que seu monitor o cobriu e, mesmo sabendo que Luana não resistiria, o imobilizou bem.

Completamente dominado e imobilizado, Luana sentiu o calibre de seu monitor lentamente começando a invadir e deflorar seu corpinho. Seu monitor fez questão de passar alguns segundos com seu membro inteiro enterrado dentro de Luana, apenas sentindo o calor de seu corpinho e o prazer da posse. Ao sentir que Luana tinha se adaptado ao seu calibre, o segurou bem firme e começou vigorosamente a comer seu anelzinho. Após um bom tempo, quando finalmente sentiu que era o momento, segurou Luana bem, cravou seu membro ate o fundo e, sem aviso, o fertilizou.

Sentir-se deflorado teve um profundo impacto em Luana, de um modo que ele ainda não podia compreender. Não apenas por ter sido dominado e desvirginado, mas também porque tudo até aquele momento tinha acontecido por ações dos outros, nunca por sua responsabilidade. Cada vez mais Luana sentia o controle de sua vida escapando de suas mãos. O olhar a preocupação continuava presente, o estresse que o acompanhava a tanto tempo também. Mas a cada enrabada noturna Luana se sentia menos no controle, se sentia mais conduzido, mais comandado, mais e mais submisso. Seu monitor o posicionava como queria, o dominava como queria, o sodomizava pelo tempo que queria, a Luana cabia apenas aceitar, envergonhado, e tentar disfarçar os gemidos que começavam a escapar.

A mudança logo começou a ser perceptível. Após tantos anos estressado, tendo de tomar decisões difíceis, Luana mudava mais e mais a cada sessão anal. A cada vez que era submetido sentia menos o peso das responsabilidades. A cada vez em que era dominado, se sentia mais e mais... livre. Cada vez mais ficava claro a Luana que seu lugar nunca tinha sido o de dar ordens e tomar decisões, mas o de aceitar e obedecer.

Durante uma sessão anal mais intensa, pressionada com a barriga no encosto do sofá, sendo vigorosamente imobilizada por seu monitor, ouvindo seus sussurros em seu ouvido, sentindo mordiscadinhas e um membro grosso, quente e pulsante penetrando sem parar seu cuzinho, a sensação de ser um perfeito objeto sexual e de alcançar a mais perfeita submissão atingiram um ponto crítico e Luana explodiu em um avassalador orgasmo anal. Sua resistência a qualquer pretensão de comando estavam definitivamente quebradas.

Desse momento em diante Luana se sentia mais leve cada vez que era dominada. Obedecer, e ser conduzida a faziam se sentir livre e realizada. Luana acabou se graduando uma menyna absolutamente obediente, a personificação da submissão. Agradecida ao seu sócio, aceitou de bom grado vender sua parte da empresa e hoje vive com um namorado dominador, a quem serve alegremente, sem nunca ter de tomar decisões. Obedece sem nunca questionar qualquer uma de suas ordens é a maior liberdade que poderia esperar da vida.

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