Os Arquivos do Instituto: Aline


Aline era um beta muito agressivo. Foi inscrito no Instituto por sua namorada, após ela ter sofrido meses com uma relação violenta.

Aline começou a compreender a real finalidade do Instituto logo após assinados os papéis da internação. Teve uma explosão de agressividade direcionada à sua namorada, de modo que foram necessários três monitores para segurá-lo, protegê-la e conduzi-lo ao seu novo quarto.

Seu comportamento durante a internação continuou seguindo este padrão. Aline era naturalmente agressivo e ofensivo com os outros betas, chegou a ser até mesmo com alguns monitores. Fazê-lo habituar-se ao ritual de depilação diário e, principalmente, às roupinhas foi um desafio. Algo que só foi possível após a ameaça de punições que deixariam seu bumbum à mostra para todo o Instituto, e isso um pretenso alfa como ele não poderia aceitar.

Logo a agressividade gratuita de Aline começou a ter consequências e fez com que os monitores começassem a provocá-lo e fazer um pesado e humilhante bullying. Certa vez, após ser provocado, Aline tentou agredir um de seus bullies e foi prontamente imobilizado e humilhado por cinco monitores, aprendendo a valiosa lição de que, no Instituto Alfa, todo beta recebe de volta exatamente aquilo que dá.

A humilhação e o sentimento de impotência eram fortes demais para ele. Na mesma noite Aline não aguentou e começou a chorar em seu quarto. Seu monitor pessoal já estava pronto para confortá-lo, dar um abraço, oferecer apoio, fazê-lo se sentir melhor. Compadecido de sua situação, como pensava Aline, seu monitor passou a defendê-lo sempre que alguém tentava provocá-lo ou ameaçá-lo. Aline começou a se sentir protegido, amparado, criando aos poucos uma relação de fragilidade e proteção.

Com o passar do tempo Aline se tornou mais e mais inseguro, cada vez mais dependente, física e emocionalmente, da presença de seu protetor. Quando outros monitores se aproximavam, agressivos, Aline instintivamente baixava a cabeça e se protegia nos braços de seu monitor, com medo de mais humilhações.

Não foi uma surpresa ver Aline seguindo o programa oral sem nunca questionar. No dia do exame prático ele, exalando fragilidade, inicialmente tentou disfarçar, mas era aparente que estava grato por poder aplicar seu treinamento no membro duro e pulsante de seu macho protetor. Com o passar dos dias, durante as mamadas matinais, Aline seguia o programa cada vez com mais naturalidade, feliz por poder retribuir um pouco do bem que seu monitor fazia a ele, bebendo cada gota de sua recompensa com dedicação.

Quando o curso entrou em sua fase anal, Aline já tinha sua resistência quebrada, antes mesmo de perder seu cabacinho. Seu monitor nos contou, mais tarde, que a primeira vez em que a posicionou de quatro, o olhar de Aline não era de apreensão ou vergonha. Ela apenas olhou pra trás, revelando um olhar de pura paixão, feliz por ter a desculpa perfeita para poder se entregar ao seu macho alfa protetor e finalmente ser transformada em sua menyna.

Ele nos contou também que não passou um único dia sem que fosse despertado sentindo a boquinha faminta de Aline em seu membro, ávida por ser alimentada logo de manhã. Totalmente dependente da masculinidade de seu protetor, uma masculinidade que sempre quis demonstrar mas que nunca teve, Aline foi a única beta que ele levou ao orgasmo anal já na segunda vez em que foi sodomizada.

Aline nunca mais foi uma menyna agressiva, não fazia mais sentido, para ela, tentar provar a sua masculinidade para ninguém. Tornou-se uma perfeita menyna submissa e obediente, cada dia se sentindo mais leve, como se um enorme fardo tivesse sido tirado de suas costas. Mesmo após sua graduação frenquentemente aparece no Instituto, para se encontrar intimamente com seu saudoso monitor, e sempre sai muito mais feliz e sorridente do que chegou.

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