Os Arquivos do Instituto: Michelle


Michelle era um típico caso de beta que não sabia que era beta. Era um moço quieto, tímido, que evitava conflitos para evitar problemas. Foi internado por seu primo e, ao perceber a real finalidade do Instituto, tentou de todas as maneiras convencer os professores e monitores de que seu primo tinha cometido um engano, mas não chegou a tentar resistir ao ser conduzido ao seu novo quarto.

Um beta naturalmente obediente, Michelle não criou problemas ao ganhar suas novas roupinhas, ou ao ser adestrado no ritual diário de depilação, apesar de claramente se sentir desconfortável com ambos. Não era parte de sua natureza, acreditava, mas mesmo contrariado passou a aceitá-los como parte de seu dia a dia.

Michelle era um bom aluno e não teve problemas para aprender as técnicas ensinadas. Sua performance foi impecável durante o exame oral teórico e, apesar do claro constrangimento, passou sem problemas no exame oral prático. Demonstrou especial desconforto durante as aulas anais teóricas, mas passou sem problemas no exame teórico também.

Sua iniciação foi tipicamente beta. Michelle foi firmemente conduzido de mãos dadas por seu monitor até a sala de iniciação, claramente constrangido, mas sem resistir ou dizer uma única palavra. Não disse uma palavra nem ao ser posicionado de bruços, ao sentir o peso do seu monitor em suas costas. Continuou quieto ao sentir que era imobilizado e foi desvirginado em silêncio, deixando apenas escapar alguns poucos gemidos discretos de leve dor no começo, ou alguns gemidos mais fortes quando o monitor entrava mais profundamente em seu cuzinho apertado. Aceitou em silêncio cada passo, inclusive ao sentir seu rabinho sendo fertilizado pela primeira vez.

Logo depois, em cada sessão oral e anal, Michelle não dizia nada, não reclamava, apenas baixava a cabeça, aceitava e obedecia. Não demorou para ficar aparente o seu conflito interno. Era claro que ele mesmo já estava se questionando se seu primo e todos em volta tinham ou não razão, se a sua masculinidade, que o tinha acompanhado a vida toda, não seria efetivamente uma mera ilusão. Michelle já estava em dúvida desde que tinha sentido pela primeira vez um macho alfa desvirginando, possuindo e fertilizando seu cuzinho.

Era impossível competir, e cada sessão anal deixava isso mais claro. Seu monitor pessoal nos disse que a resistência de Michelle tinha sido quebrada antes mesmo de seu primeiro orgasmo anal. Ao sentir-se tratada como menyna e sendo encorajada e estimulada a comportar-se e a entregar-se como menyna, ao sentir o peso da masculinidade saíndo de suas costas, sendo substituída pelo peso de um macho de verdade, Michelle naturalmente começou a se sentir cada dia mais e mais livre, mais feminina, mais mulher.

Seu primeiro orgasmo anal, diferente da maioria dos outros betas, não veio como revelação, mas como confirmação de sua verdadeira vocação. Ao sentir seu corpinho pressionado contra a parede, suas mãos apoiadas, o corpo masculino de seu monitor a envolvendo e um membro duro, grosso e pulsante invadindo seu corpinho, Michelle começou a tremer, convulsionar, e explodiu no maior orgasmo de sua vida, sem se tocar, sem nem ao menos ter uma sombra de ereção. Foi o momento de maior libertação de sua vida, o momento em que toda uma vida de sexualidade medíocre finalmente pareceu começar a fazer sentido.

Daí pra frente Michelle desabrochou. Ela obedecia seu monitor não mais envergonhada, mas com entusiasmo e alegria. Sorria a cada sessão anal, ria alegremente a cada orgasmo que seu macho alfa a proporcionava, e sentia-se recompensada e realizada cada vez em que sentia seu rabinho fertilizado.

Michelle graduou-se com facilidade e hoje vive com seu primo, a quem serve alegremente. De vez em quando escreve cartas de agradecimento ao Instituto por tê-la ajudado a encontrar seu caminho e a compreender muito mais sobre a si mesma do que jamais poderia imaginar.

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