Renata era mais um beta que não sabia que era beta.
Naturalmente tímido e inseguro, Renata passou sua vida com medo de ser insuficiente, devido ao seu pequeno dote. Como tantos betas, Renata acreditava que a masculinidade de um homem era proporcional ao seu tamanho, e não à sua índole. Por causa disso sempre passava por grandes constrangimentos ao se relacionar com qualquer mulher, o que logo o fez entrar em uma crise existencial. Foi inscrito no Instituto por seu primo, preocupado por ver Renata começando a dar sinais de grave depressão.
Ao descobrir a real finalidade do Instituto, Renata apenas olhou para seu primo, envergonhado, pensando que seu segredo tinha sido descoberto, e que essa seria a real causa da internação. Sempre inseguro, não ofereceu nenhuma resistência ao ser levado para seu novo quarto, não causou problemas ao ser introduzido às suas novas roupinhas nem ao ritual diário de depilação, mesmo se sentindo constrangido com ambos.
Logo ficou claro que apesar de Renata não se considerar um beta, ao mesmo tempo não se sentia masculino o bastante. Esse conflito interno o deixava com um ar sempre pesado, desanimado. Fazia suas tarefas diárias sem reclamar, mas sempre com desânimo. Decidindo se aproveitar desse fato, a diretoria designou a ele o monitor mais bem dotado do Instituto.
O olhar de Renata ao conhecer seu monitor (e ao ser impossível deixar de notar seu protuberante volume) já deixou claro qual posição cada um ocupava na hierarquia, sem que ele sequer tivesse compreendido o que tinha se passado. Tímido e inseguro, Renata instintivamente se posicionou de forma inferior a alguém que considerou mais masculino.
A expressão facial de Renata, durante seu exame oral, foi algo lindo de se ver para qualquer alfa. Foi conduzido à sala de exames por seu monitor e, como havia aprendido, baixou com timidez e insegurança a boxer volumosa dele, já imaginando o que estava para ver. Quando o imponente dote saltou para fora, já duro, grosso e pulsante, Renata ficou momentaneamente paralisado, com os olhos arregalados e boquinha aberta de espanto. Tudo o que mais temia ficou absolutamente claro para ele, não poderia nunca competir em masculinidade com um homem assim. Logo seu monitor apoiou a mão em sua nuca e o conduziu a aplicar o que havia aprendido. Renata terminou o exame alimentado, vermelho de vergonha, se sentindo completamente inferiorizado.
Após o exame Renata ficou ainda mais dividido. Sabia que não era beta, mas como poderia dizer a qualquer um que não era se não conseguia nem ao menos se sentir suficientemente masculino? Quanto mais próximo chegava o dia de seu exame anal, mais inseguro e nervoso Renata ficava. Seu maior medo é que logo seu monitor o desnudaria e descobriria seu pequeno dote. Logo seu vexame seria completo.
Quando chegou o fatídico dia, Renata foi conduzido para a sala de exames de mãos dadas por seu monitor, visivelmente nervoso e envergonhado, mais do que a maioria dos betas de primeiro mês. Foi posicionado de quatro, apavorado por finalmente ter seu segredo revelado, mas ao contrário do que esperava, seu monitor não o desnudou. Apenas levantou sua mini saia, deixando à mostra seu bumbum lisinho, envolveu seu corpo e a abraçou por trás com um dos braços. O outro afastou sua calcinha, Renata sentiu algo estranho envolvendo seu pequeno dote. Sem entender o que estava acontecendo, ouviu então um sutil *click*. Seu diminuto membro tinha sido preso em castidade. Renata teria sua iniciação sem qualquer participação de sua pouca masculinidade.
Logo Renata sentiu as mãos de seu monitor segurando sua cintura, seu enorme e bem lubrificado membro tocando em seu cuzinho virgem e seu monitor lentamente começando a forçar a entrada. Um espelho estrategicamente posicionado fazia com que Renata pudesse ver sua carinha de dor ao ser desvirginado. Mesmo com todo o cuidado e paciência tomado por seu monitor, ser deflorado por um membro descomunal não era fácil. Aos poucos Renata sentiu a resistência de seu cuzinho começar a ceder, seu anelzinho começou a se alargar, e Renata foi aos poucos dominado por um calibre muito superior e muito mais masculino do que o seu. Terminou sua iniciação sendo fertilizado por seu monitor, sentindo-se constrangido por um lado, mas sentindo também um estranho alívio por seu dote, sua grande vergonha, não ter ficado aparente em nenhum momento.
A partir daí, a cada enrabada noturna, o monitor de Renata seguia sempre o mesmo procedimento. Seu primeiro passo era posicionar Renata, colocá-lo em castidade e só então proceder a preparar seu corpinho para ser novamente deflorado. Todo o medo e vergonha de ser insuficiente de Renata foi aos poucos desaparecendo, já que sua pouca masculinidade nunca estava em evidência. A cada vez em que era sodomizado, ficava mais e mais gravado em seu subconsciente que o pequeno dote de Renata não era uma vergonha. Nunca tinha sido uma vergonha. Seu pequeno dote, como o dote de qualquer beta, era simplesmente irrelevante.
A partir daí seu lado masculino começou a perder definitivamente a disputa. Cada vez que sentia seu monitor invadindo seu corpinho, Renata se soltava mais e mais, se sentia mais e mais aliviado, mais e mais livre. Uma bela noite, ao ser dominada de franguinho e sentir o membro de seu monitor entrando com vigor em seu corpinho, com sua castidade bem à mostra, sentindo que não tinha mais nada a esconder, mais nada a temer, Renata não pôde mais se conter e explodiu em um intenso orgasmo anal involuntário. Sua resistência estava definitivamente quebrada.
Como se um enorme peso tivesse sido para sempre removido de seus ombros, Renata começou finalmente a sentir a imensa alegria que uma vida sexual sem preocupações pode trazer. Passou a ser deixada praticamente o dia inteiro em castidade. Em menos de um mês seu corpo e sua mente já começaram a aceitar e a se adaptar à sua nova realidade. Seu cuzinho foi aos poucos sendo assimilado como seu único órgão sexual, seu diminuto membro, sempre preso e irrelevante, começou a falhar, a perder o vigor, até que deixou de funcionar por completo, tornando-se apenas uma pálida lembrança de outros tempos.
Renata se graduou uma menyna exemplar, feliz, livre e agradecida ao Instituto por a ter ajudado a se libertar e a descobrir mais sobre si mesma do que sequer poderia imaginar. Se tornou uma menyna especializada em aguentar grossos calibres por horas e horas a fio, para a alegria de seu primo e dos amigos que volta e meia ele traz para conhecê-la.
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