Vanessa era um típico beta que pensava ser alfa.
Um bully, acostumado a tratar mal os outros para reafirmar sua masculinidade, Vanessa não perdia uma oportunidade de denegrir e diminuir qualquer um que considerasse inferior. Tratava mal suas namoradas, gostava de mandar e dizer como queria as coisas, amava prostitutas que faziam exatamente o que ele mandava por dinheiro. Vanessa não tinha dúvidas de quem era. Foi inscrito no Instituto por sua irmã, após ter tratado como lixo o melhor amigo dela, simplesmente por este ser homossexual. Acostumado a ser ouvido e obedecido, Vanessa, ao descobrir a real finalidade do Instituto, protestou, ofendeu, tentou até mesmo fugir. Mas acabou firmemente conduzido ao seu novo quarto por dois monitores.
Um beta problemático desde o início, Vanessa causou problemas para se adaptar tanto às novas roupinhas, quanto ao ritual diário de depilação. Acreditando-se superior, tentava mandar em betas de primeiro mês, ridicularizava os que seguiam as instruções, fazia bullying sempre que podia, para deixar claro quem estava no comando. Tentou de todas as formas se impor e acabou recebendo diversas punições.
As coisas começaram a mudar quando o Instituto designou a Vanessa um de seus monitores mais experientes e dominadores. Vanessa no início tentou falar alto, tentou mandar, mas falar alto não iria funcionar. A postura e o olhar de seu monitor, severos e marcantes, faziam Vanessa titubear, sem entender o porquê. Vanessa queria se impor, como sempre fez durante a vida, mas algo na voz grave e séria de seu monitor o fazia se sentir inseguro e baixar a cabeça.
Vanessa parecia contrariado. Sabia como lidar com alguém que considerava inferior e simplesmente evitava lidar com quem não era. Mas não sabia como lidar com alguém assim e, pior, não tinha como evitá-lo. Vanessa não deixou de causar problemas sempre que podia, mas seu monitor sabia como lidar com a situação. Um olhar seu, mesmo que acompanhado de um meio sorriso, já costumava bastar para que Vanessa parasse de fazer bullying com os outros betas, baixasse a cabeça e seguisse o programa como deveria.
Quando chegou o momento de seu exame oral, Vanessa, constrangido, foi firmemente conduzido por seu monitor para a sala de exames. Parecia estar determinado a resistir ao exame, a ir embora para seu quarto, mas vacilou ao ver os olhos de seu monitor colados nos seus, e aquele meio sorriso enigmático, que parecia muito mais severo do que uma expressão hostil. Não sabia o que fazer, sabia apenas não deveria estar ali. Logo sentiu a mão de seu monitor o fazendo baixar, o posicionado de joelhos. Ver o enorme membro de seu monitor saltando pra fora da cueca, já duro e pulsante, fez com que Vanessa se assustasse. Ele sabia que era hétero, mas sentir a mão de seu monitor acariciando seus cabelos e o encorajando o fez vacilar mais uma vez, se sentir ainda mais intimidado. Logo Vanessa estava de boquinha aberta, envergonhado, seguindo direitinho o programa.
Sentir o tamanho, a grossura, o prazer de seu monitor em sua boca, sentir as pulsações, começou a fazer com que Vanessa se sentisse... menor, pequeno. Não era uma sensação que gostava, Vanessa mamava envergonhado, tímido, com o rosto vermelho. Quando cometia o erro de olhar para cima e seu olhar se encontrava com o de seu monitor, Vanessa sentia na pele quais eram os papéis. Uns poucos segundos de olho no olho, até baixar o olhar com vergonha, deixavam claro a Vanessa quem estava por cima e quem estava por baixo, quem era o superior e quem era o inferior. Quem era o dominante e quem era o submisso.
As sensações eram intensas demais e o faziam se intimidar cada vez mais. Seu monitor, um alfa experiente, não se surpreendeu ao ver o que estava acontecendo. Monitores, durante o exame oral, costumam dar certa liberdade a seus betas para que estes possam ser bem avaliados, mas aos poucos o monitor de Vanessa foi tomando o controle da situação. Sua mão deslizou para a nuca de Vanessa, a outra segurou seu queixo com delicadeza e firmeza, e Vanessa sentiu o membro duro e pulsante começar a entrar e sair, sentiu seu monitor começar a lentamente comer sua boquinha.
Vanessa, sem entender o que estava acontecendo, olhava para os lados enquanto sentia uma vara grossa, cheia de veias, entrando e saindo de seus lábios, deslizando por sua língua, tocando em sua garganta. Confuso, viu que todos os outros betas do exame mamavam seus monitores livremente, ele era o único a receber tal tratamento. Vanessa sentia que algo estava errado, sabia que devia dizer algo, fazer algo. Mas não podia. Sentia que não podia. Os papéis estavam bem claros, o olhar de seu monitor deixava tudo bem claro, três semanas de curso deixavam tudo bem claro e, mais do que tudo, o membro de um macho dominante preenchendo sua boquinha deixava tudo bem claro.
O olhar de seu monitor dizia com todas as letras que o papel de Vanessa, naquele momento, não era o de contestar ou agir. Não era nem ao menos pensar. Seu papel era o de obedecer. Ele ainda tinha uma vaga esperança de se impor, sabia o que deveria fazer ou dizer. Mas só conseguia ficar paradinho, sentindo a vara entrando e saindo. Sentindo seu monitor tirando o membro de sua boca, deslizando por seu rostinho. Passando a cabeça inchada em seus lábios como se fosse um batom, enquanto acariciava seu rostinho. Sentindo o membro forçando seus lábios, voltando a comer sua boquinha como se fosse um cuzinho sendo desvirginado, sem pressa nenhuma.
Vanessa ouvia, à sua volta, o urro típico de monitores alimentando seus betas, mas o seu parecia continuar sem pressa nenhuma. Aquele membro duro, quente, saboroso, entrando e saindo de sua boquinha, dizia mais, muito mais do que qualquer conversa. Vanessa se deu conta, então, que seus olhos estavam grudados nos olhos de seu monitor. Tinham estado grudados não sabia dizer por quanto tempo. Ficou vermelha de vergonha imediatamente, tentou afastar a boca, mas seu monitor manteve sua nuca no lugar, acariciando seu rostinho.
O silêncio, Vanessa não sabia dizer quanto tempo depois, a fez com que olhasse em volta. Notou, assustada, que ela e seu monitor eram os únicos que continuavam na sala de exames. O exame oral de Vanessa, absolutamente atípico, durou mais de uma hora. Vanessa sentiu, cada vez com mais intensidade, que seu monitor não a estava examinando. Estava fazendo amor com sua boquinha. Aquele não era mais apenas um exame, não era mais apenas parte do programa. Era um clássico momento de um alfa dominando seu beta, fazendo seu beta sentir na pele a diferença entre um macho de verdade e alguém que pensava ser macho.
Mais importante, Vanessa sentiu, em sua boquinha, uma diferença crucial entre alfas e betas. Vanessa gostava de rebaixar os outros para se sentir por cima, gostava de mandar, de se posicionar confortavelmente e ver suas namoradas fazendo tudo por ele. Seu monitor, um alfa de verdade, nunca precisou demonstrar nada pra ninguém. Ele apenas era. Com Vanessa, não precisou dizer uma única palavra, nem dar uma ordem. Apenas fez acontecer.
Seu monitor contou, mais tarde, que Vanessa não tardou em começar a corresponder a cada um de seus movimentos. Apertava os lábios quando sentia o membro entrando, relaxava quando sentia sair. Movia a cabeça, forçava um pouco mais a garganta a cada investida. E, quando finalmente decidiu deixá-la livre, Vanessa não aguentou. Caiu de boca e mamou seu monitor com uma volúpia e fome de rola impressionantes. Terminou o exame sendo fartamente alimentada e se esforçou para nao desperdiçar nem uma gota de sua recompensa. Seu monitor só não iniciou seu cuzinho naquele mesmo dia, mesmo sentindo que a resistência seria inexistente, por não poder quebrar a sequência do programa.
Vanessa passou a semana seguinte extremamente envergonhada. Sabia o que tinha acontecido, todos em volta sabiam. Evitava olhar quem quer que fosse nos olhos, baixava a cabeça para todo monitor com quem cruzava nos corredores. Não era de se estranhar, já que Vanessa tinha sido um dos raríssimos casos de quebra de resistência já durante o exame oral, em menos de um mês de Instituto. Toda a ilusão de macheza que a acompanhara durante toda a vida tinha desaparecido em pouco mais de uma reveladora hora.
Vanessa ainda tentou esboçar uma fraca reação no dia de seu exame anal, tentou preservar o pouco de ilusão de macheza que tinha restado, mas tanto seu monitor quanto ela mesma sabiam que era apenas uma mísera fração de resistência. Ficou em completo silêncio ao ser posicionada de quatro por seu monitor, fechou seus olhinhos, completamente entregue, e soltou um longo e envergonhado gemido, ao sentir pela primeira vez um membro duro, grosso, viril, invadindo seu cuzinho virgem. Gemia baixinho a cada estocada, com vergonha de demonstrar o prazer que sentia em ser dominada, e foi completamente submissa até o fim do exame, quando foi vigorosamente fertilizada.
Este padrão de comportamento se repetiu toda vez em que era sodomizada, Vanessa fazia um mínimo de cena, dizia 'nãos' fracos sem esboçar qualquer reação ao ser posicionada e se comportava de modo absolutamente submisso e obediente. Seus gemidos saíam cada vez mais alto, Vanessa se sentia cada vez mais em seu devido lugar. Não demorou para que a sensação de dominação e submissão atingissem um ponto crítico. Vanessa, enquanto era sodomizada de franguinho, sentindo o peso de seu monitor em seu corpinho, sentindo o peso daquele olhar de macho em seus olhos, sentindo um membro vigorosamente entrando e saindo de seu cuzinho receptivo, explodiu em seu primeiro e mais avassalador orgasmo anal. Seu destino estava para sempre selado.
Vanessa se graduou uma das menynas mais submissas da história do Instituto. Depois de sentir na pele o que era um macho de verdade, nunca mais conseguiu praticar bullying. Diminuir os outros não tem mais o efeito de fazê-la se sentir grande, muito pelo contrário, faz com que ela se sinta mais distante ainda do que é um macho de verdade. De volta à sua vida normal, Vanessa se tornou uma menyna calma e silenciosa, discreta, sempre vestida com seu disfarce de menyno. Mas cruzar olhares na rua com um macho dominador sempre a faz baixar o olhar, tímida e envergonhada, e frequentemente a faz acabar a noite de quatro, sendo dominada e deflorada por mais um macho de verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário